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28 de agosto de 2013

Suposto documento do WikiLeaks aponta que Globo repassou 10% do arrecadado com Criança Esperança à Unesco

28/8/2013 às 12h16 (Atualizado em 28/8/2013 às 16h30)

Suposto documento do WikiLeaks aponta que Globo repassou 10% do arrecadado com Criança Esperança à Unesco

Material divulgado pelo site apresenta informações atribuídas a embaixador brasileiro sobre problemas no escritório da entidade em Brasília

Do R7
Documento registra telegrama que teria sido enviado do escritório da Unesco de Paris à capital norte-americana WashingtonReprodução/Wikileaks
Um suposto documento publicado pelo siteWikiLeaks, famoso por divulgar materiais e informações confidenciais de governos e empresas, registra que a Rede Globo repassou apenas 10% do arrecadado com a campanha Criança Esperança à Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura), parceira da emissora na campanha. Esse repasse seria a título de “taxa de serviço”.

O documento, de 15 de setembro de 2006, revela um telegrama que teria sido enviado do escritório da Unesco em Paris, na França, para Washington, capital dos EUA. O material relata uma solicitação de reunião do então embaixador brasileiro na capital francesa, Luiz Filipe de Macedo Soares, com lideranças da entidade da ONU para discutir irregularidades ocorridas no escritório de Brasília.

Um dos problemas a serem discutidos, mencionados no documento, seria a manipulação do dinheiro movimentado pela campanha Criança Esperança, da TV Globo, que já teria levantado US$ 40 milhões (cerca de R$ 94,8 milhões) desde 1986, quando foi criada. Segundo o texto, teriam sido repassados à Unesco 10% desse total, por conta de uma “taxa de serviço”. O documento não faz referência sobre o destino dos 90% do montante arrecadado, mas informa que um terço do orçamento dos fundos extraorçamentais da Unesco (cerca de US$ 124 milhões, ou R$ 291,4 milhões) tem origem do escritório de campo do Brasil . No site oficial da campanha, a Rede Globo informa que “todo o dinheiro arrecadado pela campanha é depositado diretamente na conta da Unesco”.

Material, de 2006, menciona o então embaixador do Brasil na França, que teria informado diretoria da Unesco sobre irregularidades no escritório brasileiro da entidadeReprodução/Wikileaks
Em uma nota divulgada no dia 8 de junho de 2011 para esclarecer rumores sobre possíveis benefícios fiscais que a emissora teria com a campanha, a Rede Globo informou que nenhuma doação do Criança Esperança passa pela emissora. De acordo com dados da própria emissora, já foram arrecadados mais de R$ 270 milhões até a última campanha.

Procurada pelo R7, a emissora carioca respondeu, em nota, que “desconhece os documentos citados [do WikiLeaks]”, e informa que a parceria com a Unesco, que não traz nenhuma cláusula referente a pagamento de “taxa de serviço”, teve início apenas em 2004.

Leia a nota da Rede Globo na íntegra:

"A Globo desconhece os documentos citados. Mas esclarece que não mantém parceria com a Unesco desde 1986, ano do lançamento do projeto Criança Esperança. A parceira com a Unesco começou apenas em 2004. Neste acordo, não existe qualquer cláusula prevendo pagamento de taxa de administração. Todos os custos referentes à gestão e administração do fundo Criança Esperança, a cargo da Unesco, são integralmente pagos pela TV Globo com recursos próprios. Há 28 anos o Criança Esperança contribui para a mobilização da sociedade brasileira para a garantia dos direitos de crianças e jovens e já beneficiou mais de 4 milhões de brasileiros." 

Fidel Castro obtém vitória histórica em processo contra revista Forbes

Fidel Castro obtém vitória histórica em processo contra revista ForbesPDFImprimirE-mail
ESCRITO POR EMMANUEL GOLDSTEIN   

O maior líder progressista latino-americano de todos os tempos, Fidel Castro, acaba de obter mais uma expressiva vitória no Supremo Tribunal Revolucionário (STR).

No processo movido contra a revista burguesa Forbes, que acusou o líder socialista de acumular uma fortuna de apenas US$ 900 milhões, Fidel Castro obteve o direito a uma indenização por danos morais no valor de US$ 500 milhões. Os advogados do Mico Mandante facilmente demonstraram que a metodologia utilizada para o cálculo da riqueza de Fidel é absolutamente inadequada e antiprogressista. "Uma verdadeira infâmia", disse presidente do STR.

Um dos advogados declarou à imprensa que o cálculo correto deveria levar em consideração não só a totalidade do PIB cubano, mas também o povo, as terras, o subsolo, o espaço aéreo, as zonas marítimas, as instituições, as estatais, o ar, a vida, a morte, etc. "Tudo na ilha pertence ao camarada Fidel. Compará-lo com outros bilionários é simplesmente ridículo. São um bando de pobretões que dependem do mercado", concluiu o advogado.

Como um comunista tenta fazer sua cabeça! O PT assumindo o comunismo: Video: O socialismo do PT; Pt antes de depois da posse:

Como um comunista tenta fazer sua cabeça! O PT assumindo o comunismo: Video: O socialismo do PT; Pt antes de depois da posse:

Como se defender de pressão ideológica:
Antes de mais nada, gostaria de dizer que não pretendo impor minha opinião a ninguém. O objetivo deste texto é apenas dar uma alerta sobre a indústria de manipulação de opinião que notei, e quem sabe, fornecer meios para se defender dessa (de)formação de opinião.
Não o considero como uma verdade suprema, apenas um conjunto de observações, junto com algumas dicas de como lidar com discursos prontos e manipulação. Caso seja o que você procura, espero que encontre aqui.
AVISO: Como o texto é longo, eu o dividi em tópicos. Assim, fica mais fácil ir lendo aos poucos e pensando sobre cada passo, e depois no todo.
VEJA UM BREVE RESUMO ANTES:
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Os traços e técnicas que notei nesses grupos e em seu discurso são:
1-Imagem auto-idolatrada:
Normalmente, esses grupos usam uma causa justa como “bandeira”. Mas na prática, isso serve apenas para que eles construam para si uma falsa imagem de autoridade, que costumam impor aos outros na falta de argumentos, e usar como escudo contra críticas.
Sua estratégia consiste em tentar impor uma falsa lógica onde, se UMA de suas idéias estiver certa, todas as outras serão provadas automaticamente, por associação (mesmo que elas não tenham nenhuma ligação demonstrada com a idéia legítima).
Essa lógica torta ainda inclui uma definição confusa de onde terminam os fins e começam os meios, justamente para que eles possam incluir seus interesses pessoais como se fossem parte dos objetivos legítimos, e taxar de “mau, egoísta e inimigo de um mundo melhor” quem criticar os métodos questionáveis que eles venham a usar.
Alguns exemplos do que eles costumam fazer, apoiados nessa lógica torta e falsa autoridade incluem impor opiniões pessoais como se fossem verdades absolutas, reescrever conceitos, usar dois pesos e duas medidas, e achar que tem que ser blindados e incriticáveis. Também não se contentam com parte, ou mesmo a maioria. Exigem TUDO.
2-Demonizam críticos e questionadores:
Talvez pelo excesso de subterfúgios que usam, eles não suportam ver qualquer erro ou falha seu ser exposto, mesmo sendo verdade e havendo provas. Críticas os fazem espumar de ódio, ainda que embasadas. Parecem pensar que não basta reconhecer suas qualidades, é preciso concordar com TUDO, sem questionar. E encontrar qualquer ponto negativo em seu discurso ou ideologia é tratado como uma heresia mortal.
Às vezes, eles parecem querer usar a teoria do mal necessário, mas ao mesmo tempo não querem que esse mal os atinja, nem admitem que ele seja associado à sua “imagem”.
Mas existe outro motivo para isso. Com essa tática, eles criam um “rótulo” para impor aos “inimigos”. Um ataque pessoal disfarçado, que explora uma variação da falsa lógica descrita no item 1.
Aqui, eles tentam passar o falso conceito de que, se provarem UM erro, falha ou ponto negativo em seus inimigos/críticos/questionadores, então TUDO que eles disserem vai ser automaticamente errado, falho, negativo, nazista, fascista, elitista, e outros da lista de ofensas prontas que eles tem. E isso, mesmo que as outras coisas ditas não tenham nenhuma ligação ou relação com o erro provado.
Dessa forma, eles têm um meio bastante eficiente de desacreditar seus oponentes, pois criam nas pessoas uma rejeição pessoal a seus críticos, fazendo com que muitos desconsiderem seus argumentos sem realmente analisá-los. Sem falar que várias pessoas se sentem coagidas a concordar sem questionar, por medo de ficar rotulado como “fascista” e outros. Afinal, muitas vezes, eles não respeitam nem inocentes ou neutros. Ou melhor, não reconhecem sua existência. Basta não querer se envolver ou mesmo não se impressionar com seu discurso, para ser considerado “inimigo”.
3-Só sabem contar até dois:
Os itens 1 e 2, separados, já podem ser bem perigosos. Mas a combinação deles é ainda pior. Aqui, eles impõem o falso conceito de que o mundo se divide em apenas dois “lados”, e o que não está de um, pertence automaticamente ao outro, sem meio termo.
Com isso, deixa-se de analisar as coisas por fatos e detalhes, e adota-se um critério errado de julgar baseando-se em pertencer ao lado “certo” ou “errado”, como se algo fosse automaticamente válido ou intolerável por estar ligado a um “título”, independente dos fatos.
Mas esse raciocínio torto, onde o certo ou errado é julgado por um lado ou posição, ao invés de por dados concretos, gera uma das maiores contradições desse discurso, onde vemos exigirem respeito sem respeitar, e querer fiscalizar sem ser fiscalizados, entre outros. Todas essas contradições acontecem porque os “lados” não são bem definidos, já que eles pegam qualquer grupo, ideologia ou outra coisa que possa ajudar a conseguir popularidade ou credibilidade, e misturam sem critério, tentando forjar uma ligação que não existe entre eles, e ainda incluem seus interesses pessoais nessa confusão. O resultado é uma colagem malfeita, onde não há, na prática, como saber o que define cada lado.
Um bom exemplo disso são os “defensores da tolerância intolerantes”, que falam em ser aceitos, mas no fundo não querem ser aceitos. Querem ter o poder de definir suas idéias/atitudes/grupos como os únicos certos e taxar todos os outros de “intolerantes” e “intoleráveis”, para logo em seguida despejar todo seu ódio contra eles, através de atitudes que, vindo de seus inimigos, seriam “violentas”, “fascistas”, etc… Mas vindo deles passam a ser “caminho para um mundo melhor”, “correção de injustiças, desigualdades e desequilíbrios”, entre outros.
Usar dois pesos e duas medidas pode ser válido em alguma situação? Talvez. O problema é que, além disso, eles criam artifícios para que seus próprios relativismos não os atinjam caso ocorra uma situação semelhante, mas que esteja CONTRA eles.
 4-Idéias “embutidas”, por associação e insinuadas:
Apenas para lembrar, o conceito de “idéia embutida”, aqui, é lançar dois ou mais conceitos, de modo que um pareça fazer parte do outro, e de um jeito que não se consiga perceber a “mistura”. Alguns exemplos já foram dados acima, como o caso que eles usam um interesse legítimo para empurrar seus interesses pessoais junto. Mas existem outras que são parte do discurso deles. Uma das principais é a falsa definição de respeito que eles impõem, onde só “respeita” quem concorda automaticamente com tudo que dizem, sem questionar. Claro que eles não dizem isso com todas as letras, mas na prática, exigem que seja assim.
Outra idéia embutida é a de certos pseudo-humanistas que pegam o conceito (verdadeiro) de que a situação social influencia na criminalidade, e aproveitam para impor junto com esse conceito as suas próprias idéias falsas de que repressão ao crime atrapalha a justiça social. Claro que eles não dizem isso com todas as letras. Note que é só questionar se não existem meios de fazer ressocialização sem deixar o bandido à vontade e de um jeito que mantenha a segurança da sociedade, que eles já te chamam de fascista, simplesmente por ser realista e lembrar que o criminoso pode voltar a fazer das suas.
Quanto a idéias insinuadas, eles possuem muitas táticas para lançar conceitos de um jeito que tendam a ser entendidos como convém a seus interesses. Seria difícil listar todos os métodos aqui, mas cuidado especialmente com pressão psicológica. Um dos sinais mais visíveis dessa estratégia é quando eles tentam impor sentimento de culpa a alguém, simplesmente porque essa pessoa questiona, e quer analisar melhor, ao invés de ir engolindo sem pensar sua “maravilhosa” ideologia.
5-Clichês e outras táticas:
Eles tem um verdadeiro arsenal de frases prontas, estatísticas, obras literárias e pesquisas, para parecer “científicos”.
Mas, quando olhamos melhor, vemos que as frases prontas não resistem a uma análise e/ou escondem entrelinhas e idéias implícitas, as estatísticas e livros são feitas por seguidores da ideologia (havendo, portanto, uma grande chance de seus dados serem tendenciosos).
Suas pesquisas e estimativas são feitas com o “sistema” de só procurar dados e argumentos a favor, de qualquer lado e lugar, e juntar todas, mas ignorando o que não convém.
Também é comum recorrerem a comparações e paralelos incompletos onde, se acham UM ponto em comum entre dois grupos, ideologias, situações ou qualquer coisa, já saem falando que “são iguais”.
Um exemplo dessa desonestidade intelectual é a tática de recorrer a um pensador (de preferência um pouco conhecido), alegar que quem não leu a obra dele é ignorante e incapaz de discutir o assunto, e decidir que venceram o debate.
Ainda tem uns que vão além: No caso do oponente conhecer esse livro ou autor, vão colocando como “exigência de capacidade para debater” outras obras, ou mesmo partem para a alegação de que o problema é que seus críticos não entenderam a “maravilhosa” mensagem de sua ideologia, mesmo conhecendo-a.
Ou seja, apenas floreiam para disparar a frase pronta de que só são inteligentes os que concordam com eles em tudo, sem questionar.
Outra tática muito comum é repetir uma idéia mil vezes, para tentar fazer com que acabe aceita como verdade… Mas o truque aqui não é tão óbvio, porque eles repetem mil vezes com palavras diferentes, ou usam outros artifícios para que suas estratégias não sejam percebidas.
6-Linha de ação:
Para resumir seu “modus operandi”:
Primeiro, eles repetem sua ideologia mil vezes, para tentar convencer pela pressão. Em seguida, tentam parecer engajados e politizados, disparando toneladas de conceitos incompletos e mal explicados, mas que levam tempo para ser rebatidos de forma adequada.
No fim, quando alguém consegue desmascará-los, eles já fizeram a cabeça de várias pessoas, e já estão bem estabelecidos, com seguidores, imagem, lobby, e conseguem vencer ou ao menos se instalar, sem precisar ter razão.
Antigamente, havia guerras para conquistar territórios. Hoje, não é mais tão fácil fazer isso, porque existe a soberania dos países. Então, algumas pessoas “guerreiam por mentes e almas”, criando artifícios para que sua “ideologia” esteja infiltrada em todos os lugares, e seja capaz de trapacear fronteiras e soberania.
Nota final:
As táticas descritas aqui são as que considero principais, mas seria impossível listar todas em detalhes. Por isso, vou lembrar que o mais básico para não se deixar levar por esse tipo de discurso é analisar e observar bem tudo que for dito.
Boa parte da estratégia deles se baseia em usar pressão psicológica e pegar as pessoas de guarda baixa com seu discurso inflamado e rebuscado. Então, esteja prevenido e não aceite coação moral, e já deve ser capaz de evitar esse atropelamento ideológico.
Por sinal, um dos sintomas que indica um usuário dessas técnicas é que, ao ser pressionado, ele costuma disparar uma metralhadora de clichês, alguns até ofensivos, ou mesmo uma única frase de efeito, esperando soterrar a questão sob uma tonelada de frases prontas, ou confundir os questionadores com uma falsa pose de confiança.
Assim, eles esperam passar uma falsa impressão de que “venceram”, e “deixaram os oponentes sem resposta” (novamente, como descrito no item 6 acima, exploram a dificuldade natural de se elaborar argumentos racionais contra seus artifícios).
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O PT assumindo abertamente o comunismo:
 http://www.youtube.com/watch?v=VNPjm0qfByc
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A primeira vez eu tinha dezesseis anos
Depois continuei votando, votando, votando!
Perdi o controle!
Mesmo com o mensalão,
Dólar na cueca,
Escândalo na Petrobrás,
Isso para mim não tinha a menor importância!
Eu sei que estou prejudicando minha família, meus amigos.
Mas eu não consigo deixar de votar no PT.
O Primeiro passo é assumir o vício,
Mas eu sei que vou conseguir sair dessa.
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PT antes da Posse de Lula:
Nosso partido cumpre o que promete.
Só os tolos podem crer que
não lutaremos contra a corrupção.
Porque, se há algo certo para nós, é que
a honestidade e a transparência são fundamentais
para alcançar nossos ideais
Mostraremos que é grande estupidez crer que
as máfias continuarão no governo, como sempre.
Asseguramos sem dúvida que
a justiça social será o alvo de nossa ação.
Apesar disso, há idiotas que imaginam que
se possa governar com as manchas da velha política.
Quando assumirmos o poder, faremos tudo para que
se termine com os marajás e as negociatas.
Não permitiremos de nenhum modo que
nossas crianças morram de fome.
Cumpriremos nossos propósitos mesmo que
os recursos econômicos do país se esgotem
Exerceremos o poder até que
Compreendam que
Somos a nova política.
Depois da Posse (leia do fim para o começo).
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Ser petista é ter que olhar para a família e amigos, sem olhar nos olhos, e dizer que Genuíno sempre usou a cueca para a finalidade que foi criada;
É negar a existência do mensalão;
É olhar para os amigos, sem aquele olho no olho, e defender a legalização dos puteiros;
É defender a legalidade do MST;
É dizer que a ficha corrida da Dilma é falsa;
É sonhar tirar uma foto sentado no colo do “vovô” Fidel Carniceiro;
É achar que a Ângela Guadanim dança “ prá caraça” e querer aprender seus passos;
É querer inserir o martelo e a foice com uma cueca pendurada na Bandeira Nacional e, finalmente,
TORCER PARA QUE OS AMIGOS E FAMILIARES PENSEM QUE ELE É APENAS UM INGÊNUO, NÃO UM SEM VERGONHA,
DEFENSOR DE ALOPRADOS!
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Vem aí o PAC II.
É Lula sem licitação.
É obra sem conclusão.
É a comissão da comissão.
Sabe da última?
Vem aí o PAC II.
É fim de festa.
Prá limpar o que resta.
Todo mundo nesta!!!
Sabe da última?
É a última cartada.
É o PAC da roubada.
Pegue o seu, meu camarada!
Pegue pra vc.
Pro seu filho
Pro seu neto
Prá toda cambada!!!
Pegue sem remorso
Pegue sem pudor
E se te pegarem pegando
Imite o noço Guia
E negue com vigor!!
Diga que foi traído
E exclame: que horror !!
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===
“É impossível levar o pobre à prosperidade através
de legislações que punem os ricos pela prosperidade.
Por cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa
deve trabalhar sem receber.
O governo não pode dar para alguém aquilo que
não tira de outro alguém.
Quando metade da população entende a idéia de que
não precisa trabalhar, pois a outra metade da população
irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende
que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira
metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.
É impossível multiplicar riqueza dividindo-a.”
Adrian Rogers, 1931
http://homemculto.com/como-o-comunista-tenta-fazer-sua-cabeca/

Brasil revê em baixa crescimento para 2013

O ministro brasileiro das Finanças, Guido Mantega, reviu em baixa as previsões de crescimento da economia do país para 2,5 % contra os 3,5 % defendidos até Julho."A minha expectativa é a de que o crescimento económico seja de 2,5 % este ano", declarou o ministro numa entrevista ao canal de televisão Globonews.
Na justificação da nova previsão, Guido Mantega recordou que o Brasil "está a exportar menos porque há uma crise global e os mercados internacionais estão parados", o que afectou os dados das previsões de crescimento que no início do ano apontavam para 4 % e, já mais próximo de meados de 2013, indicavam uma expansão de 3,5 %.
O governante defendeu também que não alcançar as taxas previstas não traduz um fracasso.
"O Governo estabelece metas e persegue esse objectivo, mas alcançar os resultados desejados depende de muitos factores", acrescentou ao salientar que entre os diversos factores está a actividade do sector privado que deve "ser mais ambicioso".
O Brasil, acrescentou, enfrenta também agora "dificuldades" devido à forte depreciação do real que desde Janeiro já caiu quase 20 %, e que pode pressionar a taxa de inflação.
No entanto, o governante manifestou confiança de que a queda do real pode ser invertida de maneira a impedir um maior impacto sobre os preços dos artigos que dependem de componentes importados e que ficam mais caros com o aumento do custo na compra de dólares.
Cálculos do mercado financeiro referem que o Banco Central brasileiro já injectou cerca de 40.000 milhões de dólares para evitar uma maior depreciação do real.
Lusa/SOL
Tags: BrasilEconomia

FACEBOOK PASSOU DADOS DE USUÁRIOS PARA O GOVERNO

FACEBOOK PASSOU DADOS DE USUÁRIOS PARA O GOVERNO

27 de agosto de 2013
O Facebook liberou nesta terça-feira (27) seu primeiro relatório de requerimentos governamentais por dados de usuários, referente ao período entre 1º de janeiro e 30 de junho deste ano, durante o qual o governo brasileiro fez 715 solicitações, abrangendo 857 usuários da rede social.
Um terço (33%) dessas solicitações foi atendido pelo Facebook por conta de determinação judicial. A companhia não divulga quais foram os usuários que tiveram sua conta aberta a órgãos governamentais. Brasileiros compõem a segunda maior nacionalidade do Facebook, atrás apenas dos EUA.
O fato ocorreu em diversos países.
Um total de 74 países realizou 38 mil pedidos.
O governo americano também tem uma das maiores proporções de pedidos atendidos: 79%, ante 37% da Alemanha e de 39% da França, por exemplo.
  1. EUA (entre 11 mil e 12 mil pedidos): 20 mil e 21 mil usuários envolvidos
  2. Índia (3.345): 4.144 usuários
  3. Reino Unido (1.975): 2.337 usuários
  4. Alemanha (1.886): 2.068 usuários
  5. Itália (1.705): 2.306 usuários
  6. França (1.547): 1.598 usuários
Folha Online
http://jorgeroriz.wordpress.com/2013/08/27/facebook-passou-dados-de-usuarios-para-o-governo/

Neurocientistas de todo o mundo assinam manifesto reconhecendo consciência dos animais



Neurocientistas de todo o mundo assinam manifesto reconhecendo consciência dos animais

Publicado em 16 de julho de 2012 em Notícias



Da Veja |Neurocientista explica por que pesquisadores se uniram para assinar manifesto que admite a existência da consciência em todos os mamíferos, aves e outras criaturas, como o polvo, e como essa descoberta pode impactar a sociedade.
O neurocientista canadense Philip Low ganhou destaque no noticiário científico depois de apresentar um projeto em parceria com o físico Stephen Hawking, de 70 anos. Low quer ajudar Hawking, que está completamente paralisado há 40 anos por causa de uma doença degenerativa, a se comunicar com a mente. Os resultados da pesquisa foram revelados no último sábado (7) em uma conferência em Cambridge. Contudo, o principal objetivo do encontro era outro. Nele, neurocientistas de todo o mundo assinaram um manifesto afirmando que todos os mamíferos, aves e outras criaturas, incluindo polvos, têm consciência. Stephen Hawking estava presente no jantar de assinatura do manifesto como convidado de honra.
Low é pesquisador da Universidade Stanford e do MIT (Massachusetts Institute of Technology), ambos nos Estados Unidos. Ele e mais 25 pesquisadores entendem que as estruturas cerebrais que produzem a consciência em humanos também existem nos animais. “As áreas do cérebro que nos distinguem de outros animais não são as que produzem a consciência”, diz Low, que concedeu a seguinte entrevista ao site de VEJA:

Estudos sobre o comportamento animal já afirmam que vários animais possuem certo grau de consciência. O que a neurociência diz a respeito?
Descobrimos que as estruturas que nos distinguem de outros animais, como o córtex cerebral, não são responsáveis pela manifestação da consciência. Resumidamente, se o restante do cérebro é responsável pela consciência e essas estruturas são semelhantes entre seres humanos e outros animais, como mamíferos e pássaros, concluímos que esses animais também possuem consciência.

Quais animais têm consciência?
Sabemos que todos os mamíferos, todos os pássaros e muitas outras criaturas, como o polvo, possuem as estruturas nervosas que produzem a consciência. Isso quer dizer que esses animais sofrem. É uma verdade inconveniente: sempre foi fácil afirmar que animais não têm consciência. Agora, temos um grupo de neurocientistas respeitados que estudam o fenômeno da consciência, o comportamento dos animais, a rede neural, a anatomia e a genética do cérebro. Não é mais possível dizer que não sabíamos.

É possível medir a similaridade entre a consciência de mamíferos e pássaros e a dos seres humanos?
Isso foi deixado em aberto pelo manifesto. Não temos uma métrica, dada a natureza da nossa abordagem. Sabemos que há tipos diferentes de consciência. Podemos dizer, contudo, que a habilidade de sentir dor e prazer em mamíferos e seres humanos é muito semelhante.

Que tipo de comportamento animal dá suporte à ideia de que eles têm consciência?
Quando um cachorro está com medo, sentindo dor, ou feliz em ver seu dono, são ativadas em seu cérebro estruturas semelhantes às que são ativadas em humanos quando demonstramos medo, dor e prazer. Um comportamento muito importante é o autorreconhecimento no espelho. Dentre os animais que conseguem fazer isso, além dos seres humanos, estão os golfinhos, chimpanzés, bonobos, cães e uma espécie de pássaro chamada pica-pica.

Quais benefícios poderiam surgir a partir do entendimento da consciência em animais?Há um pouco de ironia nisso. Gastamos muito dinheiro tentando encontrar vida inteligente fora do planeta enquanto estamos cercados de inteligência consciente aqui no planeta. Se considerarmos que um polvo — que tem 500 milhões de neurônios (os humanos tem 100 bilhões) — consegue produzir consciência, estamos muito mais próximos de produzir uma consciência sintética do que pensávamos. É muito mais fácil produzir um modelo com 500 milhões de neurônios do que 100 bilhões. Ou seja, fazer esses modelos sintéticos poderá ser mais fácil agora.
Qual é a ambição do manifesto? Os neurocientistas se tornaram militantes do movimento sobre o direito dos animais?
É uma questão delicada. Nosso papel como cientistas não é dizer o que a sociedade deve fazer, mas tornar público o que enxergamos. A sociedade agora terá uma discussão sobre o que está acontecendo e poderá decidir formular novas leis, realizar mais pesquisas para entender a consciência dos animais ou protegê-los de alguma forma. Nosso papel é reportar os dados.

As conclusões do manifesto tiveram algum impacto sobre o seu comportamento?
Acho que vou virar vegetariano. É impossível não se sensibilizar com essa nova percepção sobre os animais, em especial sobre sua experiência do sofrimento. Será difícil, adoro queijo.

O que pode mudar com o impacto dessa descoberta?
Os dados são perturbadores, mas muito importantes. No longo prazo, penso que a sociedade dependerá menos dos animais. Será melhor para todos. Deixe-me dar um exemplo. O mundo gasta 20 bilhões de dólares por ano matando 100 milhões de vertebrados em pesquisas médicas. A probabilidade de um remédio advindo desses estudos ser testado em humanos (apenas teste, pode ser que nem funcione) é de 6%. É uma péssima contabilidade. Um primeiro passo é desenvolver abordagens não invasivas. Não acho ser necessário tirar vidas para estudar a vida. Penso que precisamos apelar para nossa própria engenhosidade e desenvolver melhores tecnologias para respeitar a vida dos animais. Temos que colocar a tecnologia em uma posição em que ela serve nossos ideais, em vez de competir com eles.
http://vista-se.com.br/redesocial/neurocientistas-de-todo-o-mundo-assinam-manifesto-reconhecendo-consciencia-dos-animais/?fb_action_ids=283665165109810%2c283665101776483

'A jovens pessimistas recomendo um psiquiatra', diz papa


'A jovens pessimistas recomendo um psiquiatra', diz papa

Cidade do Vaticano

O papa Francisco manteve um encontro privado nesta quarta-feira (28) com um grupo de 500 jovens da diocese de Piacenza-Bobbio.
Em aproximadamente meia hora, o Pontífice pediu que os jovens se comprometessem com "grandes ideais", como "criar um mundo de bondade, beleza e verdade", dizendo "não às drogas e às bebidas alcoólicas".
Quando um jovem me diz 'mas são tempos difíceis, papa, não se pode fazer nada', eu o mando a um psiquiatra", disse Francisco no encontro, realizado na Basílica de São Pedro por ocasião do Ano da Fé. "Isso tudo vocês podem fazer. Se não o fazem, é por preguiça", disse Francisco, segundo a Rádio Vaticana. "Andem para frente, façam rumores, pois onde há jovens deve haver rumor", destacou o Papa. 

Francisco também pediu que os jovens fossem "contra a corrente", retomando uma linha de discurso adotada durante a Jornada Mundial da Juventude (JMJ), realizada em julho, no Rio de Janeiro. Segundo o Papa, "sempre na vida haverá pessoas para frear nossos desejos e iniciativas e bloquear nosso caminho. Mas, por favor, sejam corajosos e corajosas. Andem contra a corrente". Após a reunião com os jovens, Francisco fez uma visita à Igreja de Santo Agostinho, no centro de Roma, para celebrar uma missa. 

Ele foi recebido por uma multidão que o aguardava na entrada da igreja e, mais uma vez, quebrou o protocolo, ao carregar a mitra papal nas mãos. (ANSA)
Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/ansa/2013/08/28/a-jovens-pessimistas-recomendo-um-psquiatra-diz-papa.htm

O Brasil é rico mas o povo brasileiro é pobre! - Essa é a conclusão de estudo divulgado pela BBC Brasil

O Brasil é rico mas o povo brasileiro é pobre! - Essa é a conclusão de estudo divulgado pela BBC Brasil

     



País rico, povo pobre!

Um ranking de países latino-americanos indicou que o Brasil de hoje é uma nação mais rica, mas que ainda fica atrás dos líderes regionais quanto o assunto é a inclusão social.

A análise de 16 países, feita por um grupo de estudos com sede em Nova York, olhou para aspectos que vão além de componentes econômicos como, por exemplo, a redução da pobreza, geralmente mencionada como indicador de maior inclusão.

Foram avaliadas algumas áreas que, acreditam os autores do indicador, 
explicam os protestos recentes no país e "criam critérios tangíveis" para balizar as políticas públicas.

A segunda edição do Índice de Inclusão Social pesou 21 variáveis de avanço econômico, inclusão financeira, direitos políticos e civis, acesso a educação e moradia, e avanço nas questões de gênero, raça e orientação sexual, para citar algumas facetas.

As informações foram coletadas a partir de fontes como a ONU, organizações multilaterais e pesquisas de opinião regionais.

"Nosso índice reflete o consenso emergente de que a inclusão social compreende um ambiente institucional, social, político e de atitudes que vai além da economia e da redução da pobreza e desigualdade", afirmaram os autores.

"No seu sentido mais básico, a inclusão social é uma questão de oportunidade: representa a combinação de fatores necessários para que um indivíduo desfrute de uma vida segura e produtiva como membro totalmente integrado à sociedade – independentemente de raça, etnia, gênero ou orientação social."
Desigualdade sistêmica

O Brasil liderou a América Latina em percentagem do PIB investido em programas sociais, por exemplo, uma medida importante para reverter desigualdades históricas de raça e gênero – na opinião dos analistas.
O país também foi considerado em melhor situação que outros vizinhos na existência de leis para proteção de lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros (LGBT). O critério utilizado se baliza puramente no reconhecimento dos direitos e dá pouco peso a problemas como a homofobia e a violência contra individuos LGBT, o que foi apontado como uma falha no índice.

O indicador colocou o Brasil nos últimos lugares do ranking em termos de participação da sociedade civil na vida pública e nos critérios que apontam a satisfação dos cidadãos quanto à sua capacidade de influenciar os destinos da sociedade. Os dados foram coletados antes dos protestos do mês passado.

A crença dos brasileiros na reação do seu governo piorou quando foi feito o corte por raça e gênero.

"O Brasil fica para trás na região em termos da percepção pública sobre a capacidade de resposta do governo aos problemas da nação. E é muito difícil mudar isso (a percepção) do dia para a noite", disse à BBC Brasil Christopher Sabatini, diretor de Políticas da organização que criou o índice, o Conselho das Américas.

"Existe uma lacuna de tempo entre fazer isso e as percepções das pessoas mudarem."

Sabatini notou que a desigualdade econômica no Brasil diminuiu em todo o espectro da sociedade, mas a disparidade de acesso a serviços como saúde e educação de acordo com gênero, raça e etnia continua sendo um desafio persistente.

"O problema é que a ineficiência governamental é algo muito difícil de combater. O governo até agora tem se concentrado em macrorreformas em vez de trabalhar mais especificamente nas necessidades básicas como as que o índice aborda", afirma o especialista.

"Não basta simplesmente direcionar os recursos do petróleo para a educação, por exemplo. O que estamos mostrando é uma diferença real de acesso. Botar mais dinheiro em um sistema que já é desigual – seja o sistema educacional, de moradia, de Justiça ou o que for – não vai necessariamente resolver o problema."
Em construção

O indicador da inclusão social é reconhecidamente ainda um trabalho em construção, o que impede a comparação com a edição anterior do ranking – quando foram avaliados menos países e utilizados menos critérios.

Nesta edição, Venezuela e Argentina ficaram de fora. O Brasil ficou em 5º lugar, atrás de Uruguai, Chile, EUA e Costa Rica. Mas a pontuação brasileira ficou bem abaixo da dos dois primeiros, indicando que pode haver outros sinais da precariedade da inclusão social brasileira que não foram captadas neste estudo.

"Uma coisa que não captamos ainda foram as diferenças geográficas em um país imenso como o Brasil. O acesso a bens e serviços é diferente conforme raça, gênero, orientação sexual... e também localização geográfica. Isto inclui serviços do governo e empregos formais", disse Sabatini.

Durante a discussão em Washington, especialistas de várias áreas ligadas ao desenvolvimento humano fizeram sugestões para que a pesquisa passe a incorporar aspectos mantidos fora da consulta, como inclusão digital, segregação espacial, acesso a mais serviços, como transporte e justiça, e aspirações da juventude.

Durante o evento, os analistas fizeram uma comparação entre inclusão social e violência, indicando que os países menos inclusivos tendem a registrar mais altos níveis de violência.

O especialista que apresentou essas conclusões, Jason Marczak, teorizou que as sociedades mais inclusivas põem os seus atores em um "mesmo patamar" no debate público, esvaziando as justificativas para que se apele à violência.
     

16 de agosto de 2013